CERJ - Jardim Paraíso - Joinville

PARA VOCÊ ME EDUCAR

Você precisa me conhecer,
Precisa saber da minha vida,
meu modo de viver e sobreviver,
Conhecer a fundo as coisas nas quais eu creio
E às quais me agarro nos momentos de solidão, desespero, sofrimento.
Precisa saber e entender
As verdades, pessoas e fatos
Aos quais eu atribuo forças superiores às minhas
E às quais me entrego
Quando preciso ir além de mim mesmo.
Para você me educar
Precisa estar comigo onde estou,
Mesmo que você venha de longe
E que eu esteja muito adiante.
Só há uma forma de construí-lo: A partir de mim mesmo e do meio em que vivo.

"Para você me educar", de Vital Didonet.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

turma no cinema julho 2010


Aprender a Fazer

Educação é o refinamento dos potenciais

Tudo o que usamos e exercitamos tende a se refinar. Aprendemos cada vez mais a usar nossos potenciais e a desenvolvê-los a cada instante. Parece não ser importante a forma como o fazemos, mas sim o poder que resulta de toda experiência. (...) O que importa é a habilidade e as chances cada vez maiores que as suas habilidades podem lhe trazer. Quanto mais habilidades você tiver desenvolvido, mais chances de fazer o que quiser é, portanto, maior é o seu poder de escolha.
Gasparetto - Prosperidade Profissional

integração na Copa 2010


sexta-feira, 21 de maio de 2010

FASES DA ADOLESCÊNCIA


Pré-Adolescência

"Sou normal?"

- Impressionantes alterações físicas
- Ansiedade com a aparência, forma física, crescimento, sexualidade: "Sou normal?"
- Gozação por causa da aparência
- Amigos do mesmo sexo
- Transição do ensino fundamental para o ensino médio
- Rompimento dos laços da infância
- Pensamentos mais adultos com o decorrer do tempo.

Meio da Adolescência

"Quem sou eu?"

- Emancipam-se dos pais
- Mudança dramática de foco: da família para os amigos
- Identificação com determinados gêneros de música, mitos, etc
- Busca da individualidade, recusando o controle e a ajuda dos adultos
- Tensão no relacionamento com os pais
- Necessidade de um "guia" como modelo de identificação

PÓS-ADOLESCÊNCIA

"Qual é o meu lugar no mundo?"

- Encarar e atacar de frente a crise de identidade
- Procurar definir e compreender o papel funcional na vida
- Relacionamentos baseados em respeito mútuo e carinho
- Mais demonstrações de comprometimento e responsabilidade
- Planejamento da vida
- Necessidade de ajuda para estabelecer objetivos claros e planejar estratégias para alcançá-los
- Descobrir que os pais, afinal, não são tão maus assim.


Criando Adolescentes, Micahel Carr-Greg e Erin Shale

terça-feira, 11 de maio de 2010

MODELOS DA OFICINA DE ARTESANATO










ESSES SÃO MODELOS DE BONECOS EM FELTRO


OFICINA DE EXPRESSÃO MUSICAL

Expressão Musical:

Aulas de canto e técnica vocal, síntese da história da música, teoria musical básica, grandes nomes e construção de valores através da música.

Sendo a música um dos estímulos mais potentes para ativar os circuitos do cérebro, a oficina de expressão musical vem ao encontro das aptidões naturais que o indivíduo traz consigo ao nascer: instinto, audição, sensorialidade, ritmo, emotividade, inteligência ordenadora e criadora.

Objetivos:

* Educar pela música, contribuindo na formação e desenvolvimento da personalidade do indivíduo, pela ampliação da cultura, pelo enriquecimento da inteligência e pela vibração da sensibilidade musical.
* Proporcionar experiências de aprendizagens ativas, expressivas e diferenciadas através da música, melhorando assim a capacidade de comunicação, expressão e o auto-conhecimento.

OFICINA DE DANÇA

A Dança faz parte do universo do adolescente. É uma forma de expressão característica da idade. É ainda uma maneira de brincar e se divertir, de aliviar as tensões psicológicas, físicas e sociais, atinentes à, nem sempre tão fácil, etapa do adolescer, enquanto transita entre a infância e a vida adulta.

A Dança traz a música e o movimento ampliando a consciência corporal e o conhecimento cultural e artístico.

No CERJ possibilita o profissional utilizá-la como recurso educacional facilitador dos Quatro Aprenderes: Ser, Conviver, Fazer e Conhecer, fomentando aprendizado para o exercício da cidadania nos vários âmbitos do cotidiano dos adolescentes.

OFICINA DE ARTESANATO

É fundamental incentivar o ser humano à produção artesanal.

Esta oficina buscará estimular a sensibilidade, a imaginação e a atenção. Além de preencher o tempo ocioso e valorizar o ser criativo, também melhorar a autoestima através do convívio e da troca de experiências e idéias.

Tem como intuito que compartilhem não só o trabalho manual, mas sim suas vidas, tornando agradável o aprender, desenvolvendo habilidades e sentindo-se valorizados.

O objetivo principal da oficina de artesanato é conhecer e praticar artesanatos contribuindo com o desenvolvimento de habilidades, da autonomia, da cidadania e a melhora na autoestima dos adolescentes.

O artesanato pode propiciar:

* O estímulo da sensibilidade, da imaginação e da socialização;
* O desenvolvimento da coordenação motora, da concentração, das noções de espaços e geometrias;
* A ampliação do conhecimento de diversas modalidades artesanais como: Macramê, Teares, Embalagens, Bonecos em Feltro, Quilling, Fuxicos, Bijuterias, trabalhos com missangas, etc...

segunda-feira, 10 de maio de 2010

PROCESSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

O programa CERJ (Centro de Educação e Recreação Juvenil) trabalha através de oficinas, sendo elas: Artesanato, Contação de História, Dança, Expressão Musical e Xadrez.

Essas oficinas acontecem de Segunda a Quinta-Feira nos períodos matutino e vespertino, cada oficina tem duração de 01 h e 45 min, desta forma o educando pode escolher o horário e optar por duas oficinas que mais se identificar (dependendo da disponibilidade de vagas).

Durante as aulas, os educadores, além de trabalharem as atividades dirigidas de cada oficina, desenvolvem também atividades pedagógicas, tendo como base os Quatro Pilares da Educação: Aprender a Ser, Aprender a Conviver, Aprender a Fazer e Aprender a Aprender.

Na Sexta-feira há atendimento da oficina de Música (parceria da Casa da Cultura), um horário matutino e outro vespertino. Os educadores neste dia fazem planejamentos, participam de reuniões e capacitações.

OFICINAS DO CERJ

OFICINA DE ARTESANATO
OFICINA DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
OFICINA DE DANÇA
OFICINA DE EXPRESSÃO MUSICAL
OFICINA DE XADREZ
OFICINA DE MÚSICA (PARCERIA COM A CASA DA CULTURA)

A HISTÓRIA DO CERJ

No início dos anos 70 a cidade de Joinville crescia a todo vapor, atraindo migrantes de todos os confins brasileiros para o trabalho nas indústrias. Esses trabalhadores vinham atrás de sonhos de uma vida melhor, mas a adaptação a uma cidade maior foi difícil. Com isso, vários menores ficavam expostos a problemas sociais. Para atender a essa situação a partir de 1970, nascia uma instituição chamada "Recanto dos Garotos", para receber crianças, cujas mães e pais tinham que trabalhar.
Em 1977, passou a funcionar o "Recolhimento Provisório de Menores", e em paralelo houve a criação do programa CERI (Centro de Educação e Recreação Infantil). Todo esse movimento levou o prefeito Luiz Henrique da Silveira a criar em Março de 1978 o CERJ, como continuidade do CERI. Sua primeira sede funcionou em uma casa antiga na rua: Iririú, bairro do mesmo nome. As crianças e os adolescentes participavam das oficinas de marcenaria, serigrafia e artesanatos, para criar oportunidades no mundo do trabalho.
Em 5 de Maio de 1984, foi criada a Associação de Pais, Funcionários e Amigos do CERJ (A.P.F.A.), que fortaleceu o programa e impulsionou a criação de uma segunda unidade no bairro Profipo (Zona sul da cidade).
A unidade Iririú ganhou uma sede própria em 23 de Agosto de 1986, porém não pode dar continuidade neste bairro, mudando para o bairro Jardim Paraíso. As oficinas mudaram devido as alterações normais da sociedade e hoje as unidades atendem as comunidades dos bairros Jardim Paraíso e Escolinha.
A unidade Jardim Paraíso localiza-se na Avenida Júpter, 1545.